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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Conflitos de uma esperança

        Tarde chuvosa, céu acinzentado, vento cortando folhas entre as arvores; ali estava eu, sentado na varanda de casa, esperando o tumulto da natureza se acalmar, me deparei como eu estara horas pensando: cadê você? Será que ainda vem?Caia a noite, meus olhos ardiam... sono?É pode ser, sentia meu peito queimando por dentro, em desconfiar que você não viria sequer para me desejar uma boa noite. Entrei em casa,  pus um gole de café na xícara, voltei para a varanda, e bicotando o café em grandes pausas, eu bisbilhotava, com olhos atentos mais sonolentos dentre as nevoas de um crepúsculo infinito. 

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